tag:blogger.com,1999:blog-4754737166648087030.post8077116267447936861..comments2023-06-14T09:47:32.904+01:00Comments on Sopa de Ideias: "Estar vivo é o contrário de estar morto..."Cristina Rodohttp://www.blogger.com/profile/04320071288683946839noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-4754737166648087030.post-77243789018107943502009-04-23T16:25:00.000+01:002009-04-23T16:25:00.000+01:00Concordo plenamente. Não tivesse eu escrito um pos...Concordo plenamente. Não tivesse eu escrito um post quase igual, quase que dava para dizer que te plagiei ;))<br /><br />Mas gosto mais do teu, é mais claro e bastante menos negativo.<br /><br />Digam aos que amam, que os amam. Mostrem. Não percam tempo com quezílias de nada, mal entendidos e orgulhos despropositados. O nosso tempo é precioso, para não deixarmos os nossos filhos, a serem educados pela Playstation, para darmos fins de vida dignos aos nossos velhos, para estarmos com os amigos.<br /><br />Não percam tempo. Não vale a pena.<br /><br />Pronto, foi mais fácil, fazer um copy/paste :))) <br /><br />Está deveras bom. <br /><br />BeijosMachttps://www.blogger.com/profile/08469023132046033005noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4754737166648087030.post-62151566577446970222009-04-21T14:34:00.000+01:002009-04-21T14:34:00.000+01:00"Estar vivo é o contrário de estar morto", Lili Ca..."Estar vivo é o contrário de estar morto", Lili Caneças dixit. O povo o que diz é que "Para morrer, basta estar vivo".<br />Eu também não acredito no destino. Não como predestinação. Acredito é numa qualquer lógica matemática à qual a vida, aparentemente, obedece, e que até acho que fui eu que inventei. É só o que explica que a Maria João tenha dito, num jantar aonde esteve, em Julho: "Vocês estão tão bem e são tão felizes! Eu passei a minha vida toda a cuidar dos outros, mas agora já posso cuidar de mim e ser assim feliz também". <br />Às vezes não há falta de coragem nem comodismo, a vida é que não nos proporciona a ocasião na altura certa, não se encaixam as peças em tempo útil, e o quadro nunca se pinta para aquela pessoa.<br />Temos sempre que aproveitar, todos os minutos, sem excepção. Uma vez ouvi uma pessoa dizer, a propósito dos grandes deficientes, que "Nós sabemos como nascemos, não sabemos como morremos". Porque existe aquela tendência para imaginarmos que os deficientes já nasceram assim e, por isso, estamos livres, e eles são assim uma espécie à parte. Nunca imaginamos que, o mês passado ou o ano passado, podiam ser pessoas sem problemas, só que uma curva ou um fusível que se apagou fez toda a diferença, de um minuto para o outro.<br />Já desviei o assunto. Mas é um bocado para dar a mensagem pela positiva. Carpe diem. Carpe vita.<br />Seguimos em frente. Vá, e juntos, OK?<br />BeijosMariamhttps://www.blogger.com/profile/13726056913175768777noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4754737166648087030.post-21369634220184871642009-04-21T03:24:00.000+01:002009-04-21T03:24:00.000+01:00Eu cá, vou viver até morrer.
Isto era só para par...Eu cá, vou viver até morrer. <br />Isto era só para parafrasear o teu títalo. E também para te dizer que não existe segurança. Nem garantias. De nada. Por vezes, sinto que tenho vivido dentro de uma bolha, e que nada de mais grave me tem acontecido por puro acaso. E o acaso faz bem as coisas. <br />Todos os dias, os telejornais do Rio de Janeiro anunciam mortos por "bala perdida". Mas os turistas continuam a desembarcar no aeroporto do Galeão. Sabemos que fumar mata; mas continuamos a fumar, a comer merda, a tomar banho em águas poluídas, a circular na IC19, a assistir ao espectáculo da política nacional e internacional... E continuamos porque acreditamos na imortalidade, mais curta de dia para dia, é certo, sem a qual viveríamos fechados num quarto escuro, alimentados a soro, para não correr riscos. Sem falar do perigo de escorregar na banheira!<br />O que é tétrico é a forma como se encaram as verdades, porque vivemos na tal bolha que nos distancia das realidades, que tememos porque não as controlamos: a morte propriamente dita, o local e a hora.<br />O nascimento é o início da jornada para a morte. Nada mais real do que isso. Mas pode ser uma jornada triunfante.ZPedrohttps://www.blogger.com/profile/00236554999101745165noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4754737166648087030.post-26931243931784626672009-04-20T14:22:00.000+01:002009-04-20T14:22:00.000+01:00Deixa-me dizer uma coisa...
Não acredito no desti...Deixa-me dizer uma coisa...<br /><br />Não acredito no destino. O destino acontece todos os dias, forjado por nós próprios, de um modo activo ou passivo. E quando li este post lembrei-me logo de um velho provérbio árabe ( do filósofo Rumi, creio ) que diz assim:<br /><br />" O nascimento é o mensageiro da morte"<br /><br />É verdade, é terrívelmente verdade. Nada mais deixamos nos outros senão recordações... boas os más. Essas são as nossas marcas no mundo, e quase sempre pecamos por defeito, por falta de ousadia em querer assumir tudo o que somos, tudo o que temos capacidade para Ser...<br /><br />Concordo contigo. Mais vale o arrependimento de uma atitude mais impensada... do que o arrependimento de nunca ter tentado...<br /><br />Falta de coragem ?<br />Comodismo?<br />Sei lá. Um pouco de tudo, talvez.<br /><br />Será preciso morrer para recordar o prazer que era sentir-mo-no VIVOS ?Rolando Palmahttps://www.blogger.com/profile/13512186862289624242noreply@blogger.com