segunda-feira, 29 de outubro de 2007

O Clic

Neste post não vou defender qualquer teoria (idiota, como de costume... LOL) sobre a felicidade.
Vou simplesmente partilhar uma coisa que me passou pela cabeça no outro dia mas que não consigo explicar...

Os Clics...




He, He, He, He, He...
Brincadeirinha... ; )
Os "Clics" do Manara?!
Não queriam mais nada seus porcalhões... LOL

Ai cruzes canhoto que se uma das minhas tias cá vem ainda me acusa de manter um site pornô...


LOLOLOLOLOLOLOLOLOLOLOLOLOLOLOLOLOL



Bem, basta de parvoeira...
Aquilo de que me dei conta no outro dia é que por muito que pensemos nas coisas, por muito que analisemos e que cheguemos a conclusões... estas só acontecem quando se dá um Clic e esse clic é tudo menos racional.
Notem que isto não invalida de forma alguma aquilo que defendo, que é no fundo que usemos a nossa cabecinha de forma útil.
Não quer dizer que não valha a pena pensarmos visto que a decisão final não vai de qualquer maneira ser racional. Acho muito educativo (LOL) pensar-se nas coisas e acho que pesa muito na decisão emocional.
Mas o timing pelo menos (já sem falar da decisão própriamente dita, que só isso dava para um post) acho que é emocional... qualquer coisa acciona o mecanismo e pimba, tomamos as decisões.

O deixar de fumar, por exemplo... As pessoas sabem muito bem que fumar faz mal... que incomoda os outros... que sai caro... têm mil e uma razões para deixar de fumar. Muitas estão mesmo decididas a fazê-lo "um dia". Mas quando isso acontece de facto deve-se a um clic, um dia diz-se acabou e para-se. Pode-se andar a pensar no assunto há anos... qualquer coisa acontece e simplesmente decidi-mo-nos finalmente.

Ou o acabar de uma relação... quantos casos não conhecemos de pessoas que "aguentam" más relações durante anos e um dia mandam tudo para o galheiro sem que se perceba o que é que mudou.

Eu por exemplo andei anos a dizer que não havia de morrer sem me mudar para a zona de Cascais. As condições em que de facto o fiz (económicas, etc...) não eram diferentes das que vivia há muito tempo... então porquê nesse momento?
"O meu filho não entrou no Liceu Francês então vou-me mudar para Cascais, pronto..." e quatro meses depois cá estava eu??!! Há de convir que a "desculpa" é fraquinha... deu-se um Clic e pronto... é agora.

O largar um emprego... é a mesma coisa...
Escrevi um post sobre esse tipo de questões que nos pomos, acabei de ler que já nele falava em clics... Falo em red alerts, em sinais de que as coisas não estão bem. Podemos fazer este exercício mental, esta observação da situação, esta análise e chegar há conclusão de que estamos numa situação de ruptura. Mas só iremos de facto falar com "o chefe" quando se der o tal de Clic.

Nem sempre a razão do Clic é identificável, e sobretudo, mesmo quando identificada, não é obrigatoriamente mais "válida" do que outras que se calhar já tivemos antes.
Aparentemente é simplesmente assim... o nosso "biological clock" parece preparado para a mudança e então mudamos... Estranho não?!






PS: Aposto que tinham preferido outro Manarazinho para rematar...









quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Teacher leave us kids alone!

I had a dream...
Sempre quis dizer isto... LOL
Hoje descobri que não é "had" é "have"... mas enfim, tb não interessa nada porque era só uma chalaça... LOL na realidade I had a conversation...

Volta não volta pergunto-me porque escrevo aqui, porque "me meto" na vida das pessoas, porque tenho conversas como a que tive ontem... acho que é porque tenho jeito para "ensinar"...

Quando falamos em jogos é simples... os jogos têm regras que explico de uma maneira clara e as pessoas têm tendência para perceber...
Quando se fala "da vida" já parece mais pretensioso... e é... ou não é... porque não tento impingir nada a ninguém... não apresento as minhas ideias como "verdades absolutas", não afirmo que as coisas são ou deveriam ser como as vejo... mas o que digo digo-o com convicção, com entusiasmo, e chego à conclusão de que com clareza...
Comecei a dar aulas de computador, não porque saiba mais do que outros mas simplesmente porque tenho mais jeito para explicar e sobretudo mais paciência do que a maior parte.

Ás vezes sinto-me como uma professora primária... claro está que posso ser uma professora de há centenas de anos, convencida de que a terra é plana e partilhando esse conhecimento com a maior das convicções...
Alguém que ensina a "plantar" feijões no algodão... se calhar ao lado alguém sabe produzir milho transgénico (gostava tanto de ter umas daquelas calcinhas "friques" de ir queimar milho transgénico, de algodão ás riscas, ... alguém sabe onde se arranjam?... 'suspiro'...)...
Ou a professorinha de trabalhos manuais que ensina a dobrar inúteis origamis...
Estão a perceber o que quero dizer?! Basicamente que não tenho qualquer pretensão a partilhar informação vital, não tenho certezas absolutas nem julgo saber mais do que os outros, ponho aliás constantemente em questão as minhas ideias... Simplesmente tenho mais facilidade e sobretudo vontade de partilhar isto com os outros.

Para que possam entender porque penso nisso agora, tenho de explicar mais ou menos de que raio tratou a tal "conversa" de ontem...
Basicamente, mais uma vez, me meti onde não era chamada. (agora queria poder introduzir aqui um daqueles smileys envergonhados do MSN...)
Todos nos demos conta desde há uns tempos para cá de um certo... chamemos-lhe "desconforto", relativamente à nossa relação com um casal amigo. Falámos entre nós. Falamos sempre, esqueçam, já sabem como é, mal alguém vira costas passa logo para a berlinda... LOLOLOLOLOLOLOLOL
Mas, que eu saiba, ninguém falou com eles...
A questão é que o referido desconforto resulta directamente da relação deles um com o outro. É uma coisa relativamente recente, são ambos bastante inexperientes nesta salada das relações a dois, logo muito inseguros também. E isso começou a afectar a relação deles com o resto do mundo... (não Zé, não se começa uma frase por "E"... mas eu começo!!! LOL)
A política geral foi obviamente de "não interferência", nestas coisas os meus amiguinhos são perfeitamente "Suiços"... LOL Afinal de contas, directamente, não era nada connosco...

Eu cá não consigo... mais tarde ou mais cedo começo a achar que tenho de fazer alguma coisa... que não posso assistir calada a um afastamento (neste caso) que ainda por cima não tem nada a ver comigo...
E (again... LOL) partilho da opinião do sábio velho Churchill: "Criticism may not be agreeable, but it is necessary. It fulfils the same function as pain in the human body. It calls attention to an unhealthy state of things. "

Claro que ás vezes não é fácil... como,
mais uma vez, o próprio o mestre acima dizia: "I am always ready to learn although I do not always like being taught"
Pois é perfeitamente compreensível... eu própria sou assim... LOL
Já não é a primeira vez que se chateiam comigo... ainda recentemente, um certo post meu provocou que certa e determinada pessoa ainda não tenha voltado a falar comigo a não ser telegraficamente e o menos possível... é justo... estou preparada para isso e não levo a mal. Afinal de contas ninguém me pediu opinião não posso portanto ofender-me se for rejeitada...

Mas ontem foi diferente... ontem foi daquelas ocasiões em que valeu a pena... foi uma conversa que me fez perceber porque continuo a escrever... e porque continuo a meter-me onde não sou chamada... e acreditem ou não, estas estão em maioria. Mais vezes fico contente de ter aberto a boca do que de me ter calado...

Basicamente falámos de coisas que não me diziam respeito, a não ser na medida em que afectam o meu relacionamento com eles. Partilhei as minhas ideias, as minhas experiências, as minhas conclusões. Fiz isto porque gosto deles, porque achei que podia ajudar, que (como me disse no outro dia um amigo meu) a cabeça das pessoas anda toda fodida (pardon my french) e que uma ajudinha a desfazer os nós do novelo não faz mal a ninguém.
Não é fácil... como é que entramos na vida alheia, sem ter sido convidados, e nos pomos a cagar sentenças? Ás vezes enxotam-nos como se fossemos Testemunhas de Jeová... mas quando nos convidam a entrar, como foi o caso, é bom... temos eventualmente a oportunidade de contribuir um bocadinho para a felicidade alheia o que é muito gratificante...

Nesta história das relações humanas não consigo deixar de ser "militante"... sorry ;)



Another Brick In The Wall part 1 - Pink Floyd



domingo, 14 de outubro de 2007

Onde entra o beber, sai o saber.

Em questionários, à pergunta "bebe?" costuma haver como alternativas de resposta "sim/não/socialmente"...
Talvez se devesse acrescentar: "costumo engrossar-me socialmente"... talvez ao serem confrontadas com esta hipótese de resposta as pessoas se enxergassem...

Na minha pesquisa sobre o assunto encontrei um artigo que entre outras coisas diz o seguinte:
"A publicidade não se cansa de nos mostrar a imagem sempre jovem e bonita de quem bebe, reforçando a magia desta substância como símbolo de poder e de sucesso. Esta fascinação entra no dia-a-dia do cidadão comum, como facilitador de relações interpessoais e de integração grupal, porque o vinho faz parte das festas e está sempre presente nos momentos agradáveis de convívio social. Ele é tido como um bom lubrificante social, desinibe e é socialmente bem-aceite. Bebe-se porque se está contente e fica-se «contente» porque se bebeu."

I rest my case...

Mas no mesmo artigo diz também o seguinte:
"Porém, o processo gradual da degeneração do uso socialmente sancionado e controlado do álcool para o abuso descontrolado ocorre por motivos vários. Definir o limite individual entre o consumo social moderado e o consumo problemático é uma tarefa difícil. A capacidade de uns e a incapacidade de outros em controlar o seu modo de beber continua a ser um enigma."

A maior parte das pessoas já apanhou "uma piela" na vida, grande parte delas já apanhou várias, algumas apanham-nas com uma certa regularidade... onde está a fronteira para o alcoolismo?
A realidade é que acho que tendemos a ser demasiado tolerantes, demasiado complacentes, relativamente a este assunto.
Notem que a minha adega tem telhados de vidro... já apanhei pifos descomunais...

A maior parte de nós conhece alguém que o faz regularmente.
Malta que transforma os eventos sociais em ego-trips, impondo-se aos demais. Que fala mais e mais alto, que acha que tem "mais razão", que se está basicamente a cagar para o prazer, ou falta dele, que os outros possam tirar da ocasião. Parece que para eles quem não esteja no mesmo estado alcoolizado não se sabe na sua opinião divertir...
Quem não assistiu já ás chamadas figuras tristes, aos espectáculos patéticos proporcionados por uma falta momentânea de auto-censura? Quantas vezes os risos de uma noite não se transformam em embaraço na manhã seguinte?
Quem não viu já pessoas supostamente pacíficas tornar-se agressivas, pessoas tímidas tornar-se lascivas, etc...?
Quantas vezes não vimos pessoas, supostamente adultas e responsáveis, sentar-se ao volante de um carro neste estado?

Se lhes tentarmos chamar a atenção para o facto de que no casamento do João apanharam um pifo, no baptizado da Mariazinha também, na formatura do Joaquim grossos estavam e na despedida de solteiro do Artur já não davam uma para a caixa... zangam-se connosco! Pois claro então, momentos festivos são para celebrar... e reuniões de família também... e jantares com os amigos... e almoços de fim de semana... e qualquer ocasião em que haja álcool nas imediações... e quanto mais melhor que isso de beber um copito é para meninas... eu cá aguento o álcool como ninguém.

E o que fazemos nós?
Metemos o rabinho entre as pernas e ri-mo-nos, relevamos, brincamos com o assunto, fazemos graças e arranjamos alcunhas que lhes atribuimos com ternura...
Comemos com eles, deixamos que nos lixem as ocasiões com as suas exuberâncias, com os seus disparates, ou vamos atrás para não ficar mal vistos pelo bobo da corte, para não dar parte fraca.
Afinal de contas eles são fantásticos, são alegres, divertidos, inteligentes...

E se ninguém os tentar parar, um dia podemos encontra-los caídos no passeio com um tetrapack de Quinta da Eira na mão ou espetados contra uma arvore.

Aqui jaz António dos Anzois Carapuça, carinhosamente denominado "A esponja", era um gajo porreiro e divertido, deixou dois filhos pequeninos mas, what the hell, alguém os há de criar...

Violento este meu post?!
Talvez, não podem ser todos divertidos...
"Tudo o que é demais cheira mal", prefiro ser considerada a chata de serviço, a careta, a empata fodas (assim como assim já estou habituada) do que ser testemunha calada de uma triste degradação humana...


Je Bois - Boris Vian

terça-feira, 9 de outubro de 2007

O ovo no cu da galinha...

Se é verdade que sinto grande admiração pela inteligência em geral, não o posso negar (confesso aliás uma certa dificuldade em lidar com gente "burra"), a realidade é que aquilo que considero de facto importante para a felicidade é a "inteligência emocional".
Não sei a que ponto andarão taco a taco... Conheci várias pessoas brilhantes sem ponta de inteligência emocional, não sei se o inverso será possível.

Anyway... num post recente falava em "dominar as emoções", estava a referir-me ás emoções "más", aquelas que não servem para nada a não ser fazer sofrer. Neste vou tentar explicar porque acho que a tal inteligência emocional é tão importante para manter relações...

É importante que compreendam que não defendo de maneira alguma que nos livremos das emoções... Acho mesmo que são fundamentais, desde que mantidas à rédea curta... LOLOLOLOLOL
Agora a sério... acho complicado viver sem qualquer uma das duas coisas.

Se dependesse só da cabeça, provavelmente há muitos anos que estaria "casada" com um certo "Lançador de Santolas" das minhas relações. Acontece que sentimentos há muitos mas nenhum incita a uma relação a dois... Já vai para trinta anos que me pergunto por que raio é que nunca consegui ter um único sentimento "amoroso" por esta criatura. Somos almas gémeas, temos mais em comum do que grande parte dos casais e no entanto romantismo, amor, paixão, sexo... nesse capítulo somos os dois "impotentes". E por muito que tenha desejado que fosse de outra maneira, a realidade é esta, não fomos feitos para ser um casal...

Se dependesse só do coração, provavelmente há muitos anos que estaria casada com o meu marido. Nunca senti tanta paixão na vida... Tive relações antes, relações depois e nunca gostei de ninguém daquela maneira. Éramos loucos um pelo outro, tínhamos mais amor do que grande parte dos casais, e no entanto romantismo, amor, paixão, sexo... não compensam a falta de inteligência emocional. Por muito que tenha desejado que fosse de outra maneira, a realidade é esta, não fomos feitos para ser um casal...

Só fui buscar estes dois exemplos para demonstrar que não defendo mais o lado cerebral do que o emocional ou vice-versa.

Neste momento vivo uma excelente relação com o pai do meu filho. É uma relação equilibrada, serena, com as devidas doses de pica/entendimento. Temos os nossos desentendimentos, como toda a gente, mas até à data resolve-mo-los sempre da melhor maneira. Já estamos juntos vai para oito anos, um recorde absoluto para ambos (os dois... LOL). Temos um excelente equilíbrio entre o que gostamos um do outro e o que queremos continuar juntos.
Ora era aqui que estava a querer chegar, ao "querer" continuar juntos... sim, porque para continuarmos juntos temos primeiro de querer e depois de fazer por isso.

Tenho até agora estado a dar exemplos de relações amorosas (ou de "wana be" relações amorosas LOL) mas o que se segue aplica-se a todo o tipo de relações...
Ou seja, não é só por gostarmos de outra pessoa e essa pessoa gostar de nós que isto vai ser verdade "para todo o sempre". As relações, como tudo na vida evoluem, têm de ser geridas, cuidadas, alimentadas e tudo isto com o devido equilíbrio entre o sentimento e a razão, senão ás vezes quebram e as pessoas acabam por se afastar.

Se o amor fosse realmente suficiente muitas pessoas nunca se separariam, é preciso mais para conseguir manter uma relação no tempo.
As relações nem sempre são postas à prova por razões "más". Ás vezes damos por nós perante opções complicadas, que parecem empurrar-nos para longe das pessoas de quem gostamos e se não lutarmos inteligentemente por elas acabamos por perde-las. Ninguém é obrigado a estar com ninguém. Como se costuma dizer "quem está mal que se mude". A realidade é que ás vezes não queremos "mudar-nos" e, se não estivermos atentos, acabamos por faze-lo sem sequer perceber porquê. Por outro lado uma relação, como o nome indica, é uma coisa bilateral... Por muito que um dos lados lute pela sobrevivência desta não o irá conseguir se não for ajudado pelo outro.

As circunstâncias da vida ás vezes separam-nos em termos geográficos, em termos de disponibilidade de tempo, em termos de interesses do momento...
Se tivermos as relações como dados adquiridos, se contarmos com o ovo no cu da galinha, temos grande probabilidade de as perder.
A cabeça das pessoas muda, o dia a dia das pessoas muda, os interesses das pessoas mudam, a questão é perceber se essas pessoas continuam importantes para nós ou não e se chegarmos à conclusão que sim, lutar por elas, adaptar-se de ambos os lados ás novas circunstancias.
Não é espectável que a vida fique igual para sempre, nem espectável nem desejável. Ás vezes a adaptação não é fácil, não é evidente, demora tempo mas garantidamente não se dá sem um esforço consciente e sem inteligência emocional de parte a parte.


quarta-feira, 3 de outubro de 2007

A lei da atracção

Não sei se estão familiarizados com a teoria da lei da atracção?!

Que me desculpem aqueles que amaram o filme, mas este a mim deu-me "comichões"... é mais forte do que eu... a forma sebosa, de "vendedor de automóveis" (que me desculpem os ditos cujos, que isto é só uma forma de expressão), que têm de nos apresentar as ideias, por muito boas que sejam, põe -me logo do contra.
Neste momento estou a gerar inimigos... LOL

Fiquei no entanto de queixo caído!!!
Não porque tivesse sido uma grande revelação, mas mais porque sem sequer ter noção disso há muitos anos que acredito em tudo aquilo...
Ver "a coisa" explicada, assim preto no branco (devo mesmo dizer que demasiado a preto e branco, na minha opinião...) com argumentos pseudo-científicos e tudo, foi um baque. A realidade é que nunca tinha racionalizado nada disto.

Para quem não conheça, a referida teoria diz basicamente o seguinte:
Que as pessoas vivem manifestações físicas e mentais que correspondem aos seus pensamentos predominantes, sentimentos, palavras e acções ou seja que as pessoas têm controle directo sobre a realidade. Os pensamentos (conscientes ou inconscientes), emoções, crenças e acções são supostos atrair correspondentes experiências tanto positivas como negativas. A lei da atracção afirma que nós "levamos com aquilo que pensamos; que os nossos pensamentos determinam a nossa vivência".
(quem tenha seguido o meu primeiro link verificará que acabei de fazer uma tradução macarrónica e resumida do artigo da Wikipédia... LOL)

Qual de vocês, relativamente a alguma coisa "má", não teve já a reacção de "nem quero pensar nisso"?! Como se só o facto de pensar pudesse atrair a "desgraça"?! ("lagarto, lagarto", "cruzes, canhoto" ... LOL)
Por outro lado, quantas vezes, mecanicamente, como se de uma verdade de Lapalisse se tratasse, em momentos de crise nos aconselharam a ter "pensamento positivo"?!
Acho que a maior parte das pessoas acredita na lei da atracção sim... só que não sabe... ;)

Se formos reler os meus posts (não se assustem que não é preciso, eu cito...) recentemente, escrevi "tudo quanto é merda começa a acontecer-me" era no tal contexto de tudo correr mal porque o estamos a atrair com a nossa negatividade... No último, falo em dominar os sentimentos "negativos", sugerindo que, se só deixarmos desenvolver-se os positivos, a vida nos corra melhor... Num em que falo sobre a felicidade digo "...se apreciarmos aquilo de bom que temos na vida em vez de nos lamentarmos do que não temos..." mais uma vez a ideia de que não vale a pena "agarrar-mo-nos" áquilo que não interessa... And so on... (era só o que mais faltava estar praqui a reler a conversa de chacha toda que tenho escrito... ; )
Resumindo, tenho estado a apregoar, de uma forma muito mais atabalhoada é certo, grande parte da teoria da lei da atracção... E isto sem saber ler nem escrever...
Sou ou não sou genial?!
LOLOLOLOLOLOLOLOLOL

Agora a sério... não percebo nada de física quantica, nem de imans ou de forças mentais... A realidade é que a minha experiência me diz que, de uma forma ou de outra, e vá-se lá saber porquê, esta coisa funciona mesmo. Tã, nã, nã, nã... Tã, nã, nã, nã... (isto era suposto ser a música do Twiligh Zone... LOL)

Try it!